Tromboembolismo venoso (TEV) é o termo empregado para designar a combinação de duas doenças, a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP). A trombose venosa profunda é uma doença causada pela formação de coágulos no interior das veias profundas, geralmente nos membros inferiores. E embolia pulmonar é a obstrução das artérias do pulmão causada pela formação de coágulos (trombo).
É uma doença decorrente de condições variadas, adquiridas ou congênitas. Dentre os principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa doença estão:
• Cirurgia e Trauma;
• Idade;
• Obesidade;
• Câncer;
• Gravidez e pós-parto;
• Tabagismo;
• Varizes;
• Uso de anticoncepcional.
• Cirurgia e Trauma;
• Idade;
• Obesidade;
• Câncer;
• Gravidez e pós-parto;
• Tabagismo;
• Varizes;
• Uso de anticoncepcional.
Apesar de serem duas doenças combinadas, o tratamento do Tromboembolismo venoso deve ser único. É uma doença de alto risco, podendo levar a óbito caso não ocorra o tratamento adequado.
SINTOMAS
O tromboembolismo venoso pode apresentar os seguintes sintomas:
- Edema (inchaço);
- Dor;
- Calor;
- Rubor (vermelhidão);
- Rigidez da musculatura na região em que se formou o trombo;
- Cor mais escura da pele;
- Endurecimento do tecido subcutâneo;
- Eczemas.
TRATAMENTOS E CUIDADOS
O tratamento do Tromboembolismo Venoso consiste em aliviar os sintomas agudos da doença, evitar o aumento dos coágulos e diminuir a morbidade da síndrome pós-trombótica. É indicado o uso de medicamentos intravenosos ou via oral.
CONVIVENDO
O tromboembolismo é caracterizado pela formação de coágulos de sangue no interior das veias, bloqueando de forma parcial ou total a passagem do sangue. O coágulo, também conhecido como trombo, se forma quando ocorre algum desequilíbrio no mecanismo de coagulação. Complicações após cirurgias, pré-disposição genética, obesidade, tabagismo, gravidez e longos períodos de imobilidade podem proporcionar o desenvolvimento de coágulos sanguíneos e a formação dos “trombos”.
O público feminino é mais comumente atingido pela doença devido à maior frequência de problemas genéticos que propiciam a trombose. Os hormônios femininos tendem a provocar o aumento do processo de coagulação sanguínea em pessoas que já têm histórico na família de casos de trombose.
Quando descoberto logo no início, as chances de cura e de convívio pacífico com a doença são enormes. O tratamento com medicação anticoagulante, que age “afinando” o sangue e diminuindo a formação dos coágulos, é a forma mais comum utilizada pelos médicos para controlar e impedir complicações como a embolia pulmonar.
Praticar exercícios leves é de fundamental importância para evitar o avanço da doença. Caminhar pelo menos 30 minutos todos os dias ativa a circulação sanguínea e aumenta o fluxo, impedindo a formação de novos trombos além de auxiliar na saúde do corpo como um todo. As meias de alta compressão são fiéis aliadas de quem já possui a doença e a intensidade do uso deve ser determinada e acompanhada pelo médico de acordo com o quadro clínico do paciente.
A princípio, o diagnóstico de tromboembolismo pode parecer assustador, mas realizando o tratamento adequado, acompanhado constantemente pelo médico, é possível viver bem com a doença e até mesmo alcançar a cura.
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