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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Infarto! Cada vez mais Jovens e Femininos



Os jovens e as mulheres precisam se cuidar mais. Levantamento do Sistema Único de Saúde (SUS), mostra que 20% das mortes provocadas por infarto atingem hoje pessoas na faixa etária de 20 a 40 anos - numa notável antecipação da idade historicamente vitima preferencial da doença. Mais na década de 70, de cada dez infartados apenas uma era mulher. Hoje, essa proporção é de quatro em cada dez. Ataques do coração deixaram de ser restritos ao grupo de homens e mais velhos. Mudanças, para pior, no estilo de vida são os principais responsáveis por essa dramática alteração do perfil dos , infartados. Má alimentação, estresse e sedentarismo são os vilões,

Sintomas

OS sinais de um quadro de infarto são os mesmos, em qualquer idade, pelo menos no homem: dor no peito, dificuldade de respiração, fraqueza e tontura. Em caso de suspeita o recomendado é: " Manter a vitima deitada, afrouxar suas roupas e não dar nenhum medicamento, água ou alimento, pois ela pode vomitar. Feito isso, o resgate precisa ser chamado com urgência." O socorro precisa ser rápido " Quanto mais cedo a vitima for atendida, mais chances de recuperação". Nos casos de predisposição genética, isto é, quando existem casos de doenças cardiovasculares na família, Sobretudo com a morte do pai por infarto na casa do 40 anos, o risco é ainda maior, o que exige um nível de cuidados preventivos mais precoce, Já a partir dos 20 anos de idade, visitando o medico e fazendo exames pelo menos uma vez por ano. Segundo os médicos, o infarto geralmente é a mensagem do corpo que não suporta a pressão alta e o colesterol elevado por muito tempo.

HOMEM E MULHER: Infartos diferentes

Mulheres também estão infartando mais, e esse aumento pode ser atribuído, em grande parte, ao novo perfil assumido por elas na vida moderna. De acordo com os cardiologistas, ao conquistar um lugar de destaque no mercado de trabalho, a mulher passa a ter uma carga muito maior de responsabilidades, sem prejuízo de sua vida familiar, de esposa e  mãe, "Pressões por resultados, competitividade, necessidade de estar sempre atualizada são fatores que foram incorporados ao dia a dia feminino", explica os cardiologistas. Além da alimentação mais corrida e menos saudável que esse estilo de vida geralmente impõe, a mulher também está fumando mais do que o homem, e o risco de infarto em mulheres fumantes é seis vezes maior do que as não-fumantes. Pior: a combinação do fumo com uso regular de anticoncepcionais orais pode resultar também numa fórmula explosiva para o coração. A explicação esta nos hormônios femininos estrogênio e progesterona, que protegem as mulheres de doenças como o infarto, mas que tem esse efeito reduzido pelo cigarro. É, alias, justamente devido a redução desses níveis hormonais que as mulheres ficam mais propensas a problemas cardiovasculares apos a entrada da menopausa. Um detalhe, segundo Cardiologistas, é que o infarto costuma se manifestar de formas diferentes em homens e mulheres. "Enquanto neles a dor no peito é comum e vem acompanhada de vomito e sudoreses, nelas os sinais são menos evidentes", Explica. Foram feitos estudos com  mais de 1 milhão de pacientes nos Estados Unidos, conduzido pelo Centro Medico de Lakeland (Flórida), mostra que a dor no peito não é relada em mais de 40 % dos casos nas mulheres. Segundo o CML, elas se queixavam mais de dor nas costas, cansaço, queimação no estomago e náusea. " Tais sintomas nem sempre são reconhecidos e relacionados ao coração. Muitas mulheres os associam a problemas gastrointestinais ou ortopédicos, o que faz com que demorem a procurar socorro médico", afirma. Outras condições que Transformavam em vitimas potenciais são obesidade, descontrole de diabetes e do colesterol, tabagismo, sedentarismo, estresse e hipertensão.


Fonte: Revista ABCFARMA

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Câncer de Mama


Câncer de mama é um tumor maligno, formado pelo desenvolvimento de células de maneira desordenada, criando um ou mais nódulos na mama.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, é o câncer que mais causa mortes e o mais comum nas mulheres brasileiras, que a consideram a doença mais temida, já que afeta a percepção da sexualidade e a imagem pessoal.
Por não existir uma causa específica para essa doença, os especialistas apontam alguns fatores de risco que podem levar ao desenvolvimento desse tipo de câncer. Os principais indicativos são:
• Ser mulher;
• Idade – mulheres acima dos 50 anos correm mais risco;
• Histórico familiar (parentes que já tiveram a doença);
• Não ter filhos ou ter depois dos 30 anos;
• Elevado consumo de álcool (uma dose diária);
• Excesso de peso (gordura na região abdominal);
• Falta de exercícios físicos;
• Ciclo menstrual: mulheres que começaram a menstruar cedo (antes dos 12 anos) ou que entraram na menopausa após os 55 anos têm risco ligeiramente maior de ter câncer de mama;
• Tratamento com dietilestilbestrol: no passado, grávidas tomaram essa droga para reduzir o risco de aborto espontâneo. Mais tarde descobriu-se que o medicamento tinha efeitos teratogênicos (causando más-formações) e carcinogênicos.

SINTOMAS

No Câncer de mama, o sintoma mais comum é o aparecimento de um caroço na mama.
Os outros sinais da doença são:
  • Irritação da pele ou aparecimento de irregularidades na pele, como covinhas ou franzidos, ou que fazem a pele se assemelhar à casca de uma laranja;
  • Dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro);
  • Vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama;
  • Saída de secreção (que não seja leite) pelo mamilo;
  • Caroço nas axilas.


DIAGNÓSTICOS

Para a detecção precoce do câncer de mama é necessário visitar anualmente o médico ginecologista, e realizar alguns exames: o exame clínico das mamas e a mamografia, principalmente para mulheres acima de 40 anos.
A realização do autoexame das mamas é o primeiro exame a ser realizado pela própria mulher. E esse deve ser feito todo mês após o fim do período menstrual para mulheres acima dos 20 anos.

EXAMES

Quando é encontrado um nódulo na região mamária através do exame clínico ou autoexame, o médico ginecologista poderá solicitar os seguintes exames:
  • Mamografia – para confirmar a presença do nódulo nas mamas;
  • Biópsia – para analisar se o nódulo é benigno ou maligno;
  • Ultrassonografia de mama – quando não é possível distinguir o cisto do nódulo na mamografia, a ultrassonografia é requerida;
  • Ressonância Magnética (RM) – utiliza ondas de rádio e fortes ímãs, além de computador, que transforma os resultados em imagem. Tipos especiais de RM podem ser usados para analisar melhor os cânceres encontrados por mamografias, ou para casos de alto risco.
De acordo com o perfil da mulher, são solicitados os exames. Para mulheres com idade inferior a 40 anos, a princípio não é indicada a mamografia.

PREVENÇÃO

Para diminuir a chance do desenvolvimento do câncer de mama, as mulheres devem tomar alguns cuidados, tanto na fase fértil como na menopausa.
Os cuidados devem ser:
  • Boa alimentação: evitar gordura animal e privilegiar verduras que contenham princípios antiproliferativos, como brócolis e repolho;
  • Realizar exercícios físicos de modo continuado (correr, andar, nadar);
  • Quando tiver filhos, amamentar por um longo período;
  • Mulheres na menopausa devem realizar a reposição hormonal, sob orientação e acompanhamento do seu médico.
Em mulheres que possuem um histórico familiar significativo de câncer de mama e/ou ovário, é possível realizar um teste para analisar se a paciente é portadora de mutações genéticas que predispõem a doença.
Em alguns casos raros, mulheres com altíssimo risco de desenvolver câncer de mama podem considerar a possibilidade de fazer mastectomia profilática, isto é, a remoção cirúrgica das mamas, antes do aparecimento da doença (do câncer propriamente dito).

TRATAMENTOS E CUIDADOS

O tratamento desse câncer varia conforme o tipo e o local em que o nódulo está. As formas mais comuns são: quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia (para bloquear a ação dos hormônios femininos), e a cirurgia parcial (retirada do tumor) ou mastectomia (retirada completa da mama).
É possível ainda complementar o tratamento com recursos terapêuticos, além do auxílio de um profissional psicólogo.

CONVIVENDO

Alguns mitos sobre o câncer de mama assustam muitas mulheres sobre o possível desenvolvimento da doença. Confira abaixo as dúvidas mais comuns sobre os riscos.
  • Agrotóxicos nos alimentos – não existe associação comprovada entre uso de agrotóxicos e câncer de mama;
  • Fumo – Também não há associação comprovada entre câncer de mama e cigarro, mas como o fumo está associado a uma série de outros cânceres (pulmão, boca, pâncreas, bexiga, etc.), problemas cardíacos e derrames, o ideal é procurar um serviço especializado e largar o cigarro;
  • Uso de antitranspirantes e uso de sutiãs com suporte metálico – correntes disparadas pela internet disseminaram rumores de que o uso de antitranspirantes causa câncer de mama. Mais recentemente, os sutiãs com suportes metálicos foram alvo de outra corrente. Não existem evidências de que desodorantes e sutiãs causem câncer de mama;
  • Aborto – ativistas contrários ao aborto disseminaram a ideia de que o procedimento aumenta o risco de câncer de mama, o que não é verdade. Abortos espontâneos também não elevam o risco de ter câncer de mama;
  • Implantes de silicone – implantes de silicone formam cicatriz na mama e podem dificultar a detecção precoce do tumor, bem como a visualização do tecido mamário nas incidências padrões da mamografia. Contudo, não aumentam o risco de câncer.



Entrevista com Mastologista Dr. Luís Henrique sobre Câncer de Mama

Entrevista com Dr. Luís Henrique Ferreira de Moraes, Mastologista



PROJETO MULHER: Qual a idade mínima que você já atendeu mulher com câncer de mama?
Dr. Luís Henrique:
19 anos
 

Projeto Mulher:
Porque a mídia fala de fazer o exame mama após 40 anos, sendo que muitas mulheres tem câncer antes desta idade?
Dr. Luís Henrique: Abaixo dos 40 anos a incidência de câncer de mama é baixo! A cada 100 casos diagnosticados menos de 10 são em mulheres abaixo de 40 anos. Os casos em mulheres jovens causam impacto social e repercussão maior! Em pacientes jovens a mamografia tem uma sensibilidade menor. O ultrasom e o exame físico realizado pelo médico tem uma eficácia melhor nessas mulheres .

Projeto Mulher:
O que é câncer mama estágio 0 à IV?
Dr.
Luís Henrique: Quando diagnosticamos o câncer de mama devemos estipular qual o estágio em que foi diagnosticado para que possamos estipular o tratamento e consequentemente o prognóstico da paciente.
 

Projeto Mulher:
É correto fazer a reconstrução da mama logo após a cirurgia?
Dr. Luís Henrique:
Pode ser realizado no ato da cirurgia ou tardiamente devendo estipular cada caso separadamente.
 

Projeto Mulher: Porque quem faz a cirurgia de retirada da mama não pode retirar a cutícula do lado em que fez a cirurgia?
Dr.
Luís Henrique: Na verdade as mulheres que realizam linfadenectomia ( retirada dos linfonodos da axila) devem evitar a retirada das cutículas pois aumentam as chances de infecção do braço !

Dr. Luís Henrique Ferreira de Moraes, Mastologista
Atende pelo SUS (Cetro) Hospital São Francisco e Clínica 
Rua Batista Scavone. 169 Centro Jacareí/SP


Mastologia





Mastologia é a especialidade médica que se dedica ao estudo das glândulas mamárias. O mastologista é o especialista que previne, diagnostica e trata as doenças da mama.


Mamografia



A mamografia de rotina é utilizada para diagnosticar o câncer de mama o mais precocemente possível. Estima-se que um tumor leve dez anos para crescer e se tornar palpável, o que faz com que a mamografia o perceba bem antes de ele se tornar maior e com isso ter maior probabilidade de se disseminar.
O tratamento adequado nesta fase inicial traz maior probabilidade de cura da doença, ou seja, toda mulher acima de 40 anos deve fazer os exames regularmente.

O que é Mamografia?
O que é a mamografia?É um tipo de exame específico de mamas, que utiliza raios-x para produzir as imagens. O sucesso no tratamento do câncer de mama está diretamente ligado ao diagnóstico precoce de pequenos tumores. Por isso, são recomendados exames periódicos anuais a partir dos 40 anos. Mulheres com parentes diretos com a doença e aquelas que já tiveram um câncer de mama devem verificar com o médico a necessidade de exames com maior frequência, mesmo antes dos 40.

Pra que servem os exames?
Os exames são usados para o diagnóstico de doenças mamárias, mesmo em mulheres que não sintam nada nas mamas. Mas lembre-se de que este exame nem sempre é suficiente para se afirmar a presença de uma lesão mamária, havendo então a necessidade da ultra-sonografia ou mesmo ressonância das mamas.

Como são feitos?
A mama é posicionada no aparelho e comprimida por alguns instantes para que sejam feitas as radiografias. Feita a radiografia, esta será levada ao médico radiologista que a estudará. Eventualmente estas radiografias podem ser feitas em outras posições, isso não significa que algo está errado e sim que o médico está fazendo um complemento do estudo.

O exame é dolorido?
Dependendo da sensibilidade de cada paciente, o exame pode ser desconfortável. O paciente sentirá um pouco de pressão quando as mamas forem apertadas entre os dois pratos para as radiografias, mas essa compressão exercida pelo equipamento não causa nenhum dano a mama. O procedimento geralmente leva só alguns minutos e normalmente não é doloroso. Cada posição para fazer a radiografia requer alguns segundos.

Existe algum risco?
Não há nenhum risco significativo conhecido do mamograma se for seguido o protocolo habitual. As doses de radiação são menores do que as recebidas no dia a dia em 3 meses, mas em todo caso, lembre-se de sempre discutir qualquer preocupação que possa ter com seu médico

Quais as dificuldades encontradas?
O exame pode ser dificultado por próteses de silicone e por mamas densas. Esteja seguro que suas axilas e tórax estejam limpos. Não use qualquer desodorizante ou perfumes no dia do exame. Estes produtos podem dificultar a interpretação do exame.

Câncer de Colo de Útero

O Câncer de Colo de Útero é uma lesão invasiva intrauterina ocasionada principalmente pelo HPV, o papilomavírus humano. Este pode se manifestar através de verrugas na mucosa da vagina, do pênis, do ânus, da laringe e do esôfago, ser assintomático ou causar lesões detectadas por exames complementares. É uma doença demorada, podendo levar de 10 a 20 anos para o seu desenvolvimento.
Alguns riscos favorecem o aparecimento dessa doença:
• Sexo desprotegido com múltiplos parceiros;
• Histórico de DSTs (HPV);
• Tabagismo;
• Idade precoce da primeira relação sexual;
• Multiparidade (Várias gravidezes).
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de colo de útero é o segundo tumor mais frequente entre as mulheres, perdendo apenas para o câncer de mama.
Ao contrário do que se acredita, a endometriose e a genética não possuem relação com o surgimento desse câncer. Mas o Câncer de Colo de Útero, caso não tratado, pode evoluir para uma doença mais severa, o Carcinoma invasor do colo uterino (tumor maligno).
Afeta em sua maioria mulheres entre 40 e 60 anos de idade.
Uterus – Útero
Cervix – colo do útero
Cervical Cancer – Câncer de colo do útero

SINTOMAS

Por ser uma doença lenta, geralmente quando os sintomas aparecem o câncer já se encontra em estágio avançado.
Os principais sintomas são:
  • Corrimento persistente de coloração amarelada ou rosa e com forte odor;
  • Sangramento após o ato sexual;
  • Dor pélvica.
Em casos mais graves há o surgimento de edemas nos membros inferiores, problemas urinários e comprometimento de estruturas extragenitais.

DIAGNÓSTICOS

Para detectar o Câncer do colo de útero é necessária a realização do exame Papanicolau que pode ser complementado com Colposcopia com a realização de biópsia para se confirmar o diagnóstico.

PREVENÇÃO

O câncer de colo de útero já é considerado um problema de saúde pública. Atualmente, existem diversas campanhas de conscientização sobre a importância de se prevenir dessa doença que mata tantas mulheres pelo mundo todos os anos.
A enfermidade é causada principalmente por meio da infecção pelo vírus HPV, o papiloma vírus humano, que de acordo com pesquisas, está presente em mais de 90% dos casos de câncer cervical. A principal forma de transmissão do vírus é via contato sexual, seja vaginal, oral ou anal.
Para se prevenir da doença o melhor aliado é o preservativo, seja ela masculina ou feminina. A camisinha deve ser usada em todas as relações sexuais para garantir a proteção de ambos os parceiros.
Também é importante realizar anualmente o exame ginecológico preventivo, o popular Papanicolau. Esse procedimento é capaz de identificar as lesões precursoras do câncer de colo de útero possibilitando o diagnóstico no início da doença, aumentando assim as chances de sucesso no tratamento.
Não deixe de usar preservativo em todas as suas relações sexuais e de visitar seu ginecologista periodicamente para a realização dos exames de rotina. Simples atitudes como estas podem prevenir sua saúde contra o câncer de colo de útero.

TRATAMENTOS E CUIDADOS

O tratamento desse câncer pode ser realizado por cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.
A cirurgia consiste na retirada do tumor e, ocasionalmente, na retirada do útero e da porção superior da vagina. De acordo com a paciente, seu modo de vida (o desejo de ter filhos) e com o estágio do câncer, é escolhida uma técnica específica para a realização da operação.
Já o tratamento por radioterapia tem a finalidade de reduzir o volume tumoral e melhorar o local, para depois realizar a radioterapia interna.
A quimioterapia é indicada para tumores em estágios avançados da doença.

CONVIVENDO

Conviver com um câncer não é nada fácil, na verdade é uma tarefa extremamente árdua que exige muito do corpo e da mente do paciente. Os tratamentos contra o câncer do colo de útero podem remover a lesão ou destruir as células cancerígenas, mas até seu fim e cura completa há um longo caminho a ser percorrido.
Além do choque ao receber o diagnóstico, a paciente é acometida pelas dores, enjoos e outras reações adversas devido à quimioterapia e radioterapia. Por isso, além da importância do acompanhamento do ginecologista e do oncologista, é imprescindível que sejam realizadas consultas com um psicólogo para garantir o bem-estar da mulher.
Mesmo após o termino do tratamento, é importante que o acompanhamento pelos profissionais continue, para observar o comportamento do corpo em relação a uma recidiva do câncer e reforçar a necessidade de bons pensamentos para o avanço da saúde da paciente. Além disso, para superar a doença, o apoio dos familiares é essencial.
Fontes:
Dr. Sergio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP